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Para dar continuidade aos serviços prestados por plano privado de assistência à saúde para membros e servidores do Ministério Público do Amapá (MP-AP), o procurador-geral de Justiça do MP-AP, Roberto da Silva Alvares, assinou, nesta quarta-feira (08), um contrato de abrangência nacional junto à Federação das Unimeds da Amazônia (FAMA), com cobertura de custos médico-hospitalares previstos no rol de procedimentos instituído pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
O diretor do Departamento de Recursos Humanos do MP-AP, Carlos Roberto, que no ato também representou a Associação dos Servidores do Ministério Público (ASSEMP), explicou as vantagens da renovação contratual. “Trata-se da regularização das inclusões que até agora estavam suspensas, a permanência dos agregados, com valores bem mais acessíveis que os praticados no mercado local, e a promessa de melhoria na prestação dos serviços”, detalhou.
Para o promotor de justiça Vinícius Carvalho, vice-presidente da Associação dos Membros do MP-AP (AMPAP), é fundamental a garantia de assistência à saúde para servidores, membros e seus familiares. “Todas as instituições devem buscar caminhos e parcerias para melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores”, disse. “São essas medidas que, ao final, acabam resultando em melhor prestação de serviço para o público externo”, reforçou o chefe de gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, promotor de Justiça João Furlan, secretário da AMPAP.
O PGJ, Roberto Alvares, ponderou inúmeras vezes, durante a reunião, que o maior desejo do MP-AP é que o plano de saúde melhore a qualidade dos serviços prestados, não só aos colaboradores da instituição, mas a todos os usuários do Amapá.
“Não estamos falando apenas de uma preocupação interna, visto que esse plano de saúde atende milhares de pessoas em nosso Estado. Com essa mudança de plano, esperamos que, de fato, haja investimento em infraestrutura e pessoal, de modo que tenhamos o melhor atendimento possível. Percebi muita clareza na exposição das condições atuais e uma demonstração de interesse e sensibilidade dos diretores em resgatar a credibilidade da empresa”, manifestou.
Ao final, o supervisor comercial da FAMA, Dionever Pacheco, assegurou a adoção de várias medidas. “É um novo modelo de gestão que está sendo implantado. Vamos superar esse momento de transição, mas não deixaremos nenhum usuário sem a devida assistência”, garantiu.
FONTE: Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá, via http://www.mpap.mp.br/